Participantes
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Ana Tereza Brandão
Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social da FaE/UFMG. Graduada em Comunicação Social, habilitação em Rádio e TV, pela UFMG (1999). Atualmente, é Diretora de Produção e Programação da Fundação Rede Minas de Televisão. Foi diretora da Oi Kabum! Belo Horizonte, Escola de Artes e Tecnologia; Sócia Fundadora da Associação Imagem Comunitária-Grupo Pesquisa e Experimentação em Mídias de Acesso Público (AIC); Coordenadora da Rede Jovem de Cidadania, Diretora de Projetos Educacionais e Diretora de Pesquisa e Metodologia da AIC. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Gestão de Processos Pedagógicos, atuando principalmente nos seguintes temas: arte e educação, arte e tecnologia, juventude, educação e ensino médio.
Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social da FaE/UFMG. Graduada em Comunicação Social, habilitação em Rádio e TV, pela UFMG (1999). Atualmente, é Diretora de Produção e Programação da Fundação Rede Minas de Televisão. Foi diretora da Oi Kabum! Belo Horizonte, Escola de Artes e Tecnologia; Sócia Fundadora da Associação Imagem Comunitária-Grupo Pesquisa e Experimentação em Mídias de Acesso Público (AIC); Coordenadora da Rede Jovem de Cidadania, Diretora de Projetos Educacionais e Diretora de Pesquisa e Metodologia da AIC. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Gestão de Processos Pedagógicos, atuando principalmente nos seguintes temas: arte e educação, arte e tecnologia, juventude, educação e ensino médio.
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Cátia Rodrigues Barbosa
Professora da Escola de Ciência da Informação da UFMG. Possui Pós doutorado em Museologia pela Universidade de Québec em Montréal ( UQÀM- 2014). PhD em Museologia pela Escola de doutorado do Muséum National D'Histoire Naturelle de Paris (2005). Master em Museologia pela Escola de doutorado do Muséum National D'Histoire Naturelle de Paris ( 2002). Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999).Membro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação ( ANCIB). Líder do grupo de pesquisa e estudos em Museologia-arte e estética na tecnologia, educação e ciência MUSAETEC-UFMG/ECI-CNPq.
Professora da Escola de Ciência da Informação da UFMG. Possui Pós doutorado em Museologia pela Universidade de Québec em Montréal ( UQÀM- 2014). PhD em Museologia pela Escola de doutorado do Muséum National D'Histoire Naturelle de Paris (2005). Master em Museologia pela Escola de doutorado do Muséum National D'Histoire Naturelle de Paris ( 2002). Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999).Membro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação ( ANCIB). Líder do grupo de pesquisa e estudos em Museologia-arte e estética na tecnologia, educação e ciência MUSAETEC-UFMG/ECI-CNPq.
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Débora Gasparetto
Professora Assistente no Departamento de Desenho Industrial/UFSM. Doutoranda em Artes Visuais em História, Teoria e Crítica de Arte, na linha de pesquisa Relações sistêmicas da arte pelo PPGAV/ UFRGS. É integrante do LABART/CNPq (Laboratório de Pesquisa em Arte Contemporânea Tecnologia e Mídias Digitais), do Grupo de Pesquisa Arte e Tecnologia/CNPq e do Grupo de Pesquisa em Tecnopoéticas, Neuroestética e Cognição, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 2014 publicou o livro "O 'curto-circuito' da arte digital no Brasil", projeto financiado pelo Pro-Cultura RS - FAC das Artes, o qual inclui a organização de entrevistas do e-book "Arte-ciência-tecnologia: o sistema da arte em perspectiva.
Professora Assistente no Departamento de Desenho Industrial/UFSM. Doutoranda em Artes Visuais em História, Teoria e Crítica de Arte, na linha de pesquisa Relações sistêmicas da arte pelo PPGAV/ UFRGS. É integrante do LABART/CNPq (Laboratório de Pesquisa em Arte Contemporânea Tecnologia e Mídias Digitais), do Grupo de Pesquisa Arte e Tecnologia/CNPq e do Grupo de Pesquisa em Tecnopoéticas, Neuroestética e Cognição, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 2014 publicou o livro "O 'curto-circuito' da arte digital no Brasil", projeto financiado pelo Pro-Cultura RS - FAC das Artes, o qual inclui a organização de entrevistas do e-book "Arte-ciência-tecnologia: o sistema da arte em perspectiva.
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Fabrício Fernandino
Escultor e professor da Escola de Belas-Artes/UFMG. Graduado em Pintura e Escultura, Mestre em Artes Visuais e Doutor em Artes pela Escola de Belas-Artes/UFMG. Diretor de ação Cultural da UFMG, gestão 2002/2006, Curador e Coordenador Geral Festival de Inverno da UFMG 2000/2011. Foi Diretor do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG - gestão 2006/2013. Coordenou e implantou O Espaço Interativo de Ciência da Vida de 2006 até sua inauguração em 2013. Este é um centro de ensino, pesquisa e extensão digital e computacional voltado à temática do homem e a saúde. Desenvolve varias pesquisas na área artística destacando as atividades ligadas a Arte e Educação Ambiental. Como artista tem atuado e desenvolvido trabalhos com ênfase principalmente nos seguintes temas: arte ambiental, escultura, vídeo instalação, fotografia, curadorias, ação cultural e residências artísticas.
Escultor e professor da Escola de Belas-Artes/UFMG. Graduado em Pintura e Escultura, Mestre em Artes Visuais e Doutor em Artes pela Escola de Belas-Artes/UFMG. Diretor de ação Cultural da UFMG, gestão 2002/2006, Curador e Coordenador Geral Festival de Inverno da UFMG 2000/2011. Foi Diretor do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG - gestão 2006/2013. Coordenou e implantou O Espaço Interativo de Ciência da Vida de 2006 até sua inauguração em 2013. Este é um centro de ensino, pesquisa e extensão digital e computacional voltado à temática do homem e a saúde. Desenvolve varias pesquisas na área artística destacando as atividades ligadas a Arte e Educação Ambiental. Como artista tem atuado e desenvolvido trabalhos com ênfase principalmente nos seguintes temas: arte ambiental, escultura, vídeo instalação, fotografia, curadorias, ação cultural e residências artísticas.
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Francisco Marinho
Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Minas Gerais (1983), mestrado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais (1997) e doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (2004). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais. Pesquisa arte e tecnologia nas seguintes áreas: jogos digitais, cinema de animação, arte computacional, instalações interativas imersivas, multimídia, interfaces homem máquina, aplicativos artísticos e educacionais para dispositivos móveis. É lider do grupo de pesquisa 1magináriO: poéticas computacionais.
Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Minas Gerais (1983), mestrado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais (1997) e doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (2004). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais. Pesquisa arte e tecnologia nas seguintes áreas: jogos digitais, cinema de animação, arte computacional, instalações interativas imersivas, multimídia, interfaces homem máquina, aplicativos artísticos e educacionais para dispositivos móveis. É lider do grupo de pesquisa 1magináriO: poéticas computacionais.
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Ítalo Travenzoli
Bacharel em artes visuais (UFMG) com especialização em cinema de animação. Mestre em Artes (UFMG) com pesquisa em interação humano-computador. É também designer gráfico e animador digital para instalações científicas, jogos digitais, livros interativos, aplicações artísticas e mídia impressa ou digital.
Bacharel em artes visuais (UFMG) com especialização em cinema de animação. Mestre em Artes (UFMG) com pesquisa em interação humano-computador. É também designer gráfico e animador digital para instalações científicas, jogos digitais, livros interativos, aplicações artísticas e mídia impressa ou digital.
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João Victor Gomide
Doutor em Artes pela UFMG e Doutor em Física pela UNICAMP, com um período na Università di Pisa, Itália. Coordena o Mestrado em Estudos Culturais Contemporâneos e o Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais da Universidade FUMEC. É bolsista de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora, do CNPq, e do Programa Pesquisador Mineiro, da FAPEMIG. Desenvolve trabalhos e pesquisas em diferentes áreas da produção audiovisual, incluindo aplicações da visão computacional, jogos digitais, a produção de efeitos visuais e a finalização para cinema e televisão. É autor do livro “Imagem Digital Aplicada”, pela Editora Elsevier. Está lançando o primeiro bacharelado em Computação Gráfica do país, na Universidade FUMEC, com início em fevereiro de 2016.
Doutor em Artes pela UFMG e Doutor em Física pela UNICAMP, com um período na Università di Pisa, Itália. Coordena o Mestrado em Estudos Culturais Contemporâneos e o Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais da Universidade FUMEC. É bolsista de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora, do CNPq, e do Programa Pesquisador Mineiro, da FAPEMIG. Desenvolve trabalhos e pesquisas em diferentes áreas da produção audiovisual, incluindo aplicações da visão computacional, jogos digitais, a produção de efeitos visuais e a finalização para cinema e televisão. É autor do livro “Imagem Digital Aplicada”, pela Editora Elsevier. Está lançando o primeiro bacharelado em Computação Gráfica do país, na Universidade FUMEC, com início em fevereiro de 2016.
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José Ricardo Miranda
Doutor em Cinema pela Escola de Belas Artes da UFMG. Mestre em Artes. Crítico, roteirista e diretor de obras audiovisuais. Pesquisador na área de Preservação e Restauração de Arquivos Audiovisuais e História do Cinema.
Doutor em Cinema pela Escola de Belas Artes da UFMG. Mestre em Artes. Crítico, roteirista e diretor de obras audiovisuais. Pesquisador na área de Preservação e Restauração de Arquivos Audiovisuais e História do Cinema.
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Luiz Naveda
Professor de Musicologia da Universidade do Estado de Minas Gerais. Doutor em Ciências da Arte (Musicologia, 2011) e pós-doutor pela Universidade de Gent (2011). Tem como investigação atual as relações entre dança e música e incluem interações com os campos de recuperação de dados musicais (MIR), análise de movimento, análise de dança, sistemas interativos, computação musical, educação musical, acústica musical e psico-acústica e preservação de acervos sonoros, utilização de computação aplicada ao áudio musical e dados de captura de movimento.Tem se dedicado à análise de culturas musicais-coreográficas como, por exemplo, o Samba Afro-Brasileiro, além de improvisação em dança contemporânea. Atua como artista independente, compositor, designer de mídia e sistemas interativos.
Professor de Musicologia da Universidade do Estado de Minas Gerais. Doutor em Ciências da Arte (Musicologia, 2011) e pós-doutor pela Universidade de Gent (2011). Tem como investigação atual as relações entre dança e música e incluem interações com os campos de recuperação de dados musicais (MIR), análise de movimento, análise de dança, sistemas interativos, computação musical, educação musical, acústica musical e psico-acústica e preservação de acervos sonoros, utilização de computação aplicada ao áudio musical e dados de captura de movimento.Tem se dedicado à análise de culturas musicais-coreográficas como, por exemplo, o Samba Afro-Brasileiro, além de improvisação em dança contemporânea. Atua como artista independente, compositor, designer de mídia e sistemas interativos.
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Pablo Gobira
Professor da Escola Guignard (UEMG). Membro pesquisador e gestor de serviços da Rede Brasileira de Serviços de Promoção Digital do IBICT/MCTI. Coorganizador dos livros: “Jogos e sociedade” (2012) e “Lado B[enjamin]” (2011). Líder do grupo de pesquisa do CNPq: LabFRONT - Laboratório de Poéticas Fronteiriças. Atua na curadoria, criação e produção no campo da cultura e artes digitais e captação de recursos nas áreas de ciências, artes e cultura. É coordenador do Programa Institucional de Extensão (UEMG) Direitos à Produção e ao Acesso à Arte e à Cultura.
Professor da Escola Guignard (UEMG). Membro pesquisador e gestor de serviços da Rede Brasileira de Serviços de Promoção Digital do IBICT/MCTI. Coorganizador dos livros: “Jogos e sociedade” (2012) e “Lado B[enjamin]” (2011). Líder do grupo de pesquisa do CNPq: LabFRONT - Laboratório de Poéticas Fronteiriças. Atua na curadoria, criação e produção no campo da cultura e artes digitais e captação de recursos nas áreas de ciências, artes e cultura. É coordenador do Programa Institucional de Extensão (UEMG) Direitos à Produção e ao Acesso à Arte e à Cultura.
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Rogério Barbosa
Graduado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (1991), mestrado em Estudos Literários - Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Minas Gerais (1997) e doutorado em Estudos Literários - Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005). É professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais/Departamento de Linguagem e Tecnologia, e atua no Mestrado em Estudos de Linguagens e no Curso de Letras. Participa dos seguintes grupos de pesquisa: TECNOPOÉTICAS: Grupo de Pesquisa em Poéticas Telemáticas, Cibernéticas e Impressas, Discurso, Cultura e Poesia e no grupo de estudos sobre literatura portuguesa contemporânea na UFMG. Interesse em pesquisas sobre interfaces entre literatura, tecnologia e hipermídia, poesia brasileira e portuguesas contemporâneas, visualidade e experimentalismos poéticos. Co-editou a revista ATO (de Belo Horizonte) e o Jornal Literário DEZFACES.
Graduado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (1991), mestrado em Estudos Literários - Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Minas Gerais (1997) e doutorado em Estudos Literários - Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005). É professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais/Departamento de Linguagem e Tecnologia, e atua no Mestrado em Estudos de Linguagens e no Curso de Letras. Participa dos seguintes grupos de pesquisa: TECNOPOÉTICAS: Grupo de Pesquisa em Poéticas Telemáticas, Cibernéticas e Impressas, Discurso, Cultura e Poesia e no grupo de estudos sobre literatura portuguesa contemporânea na UFMG. Interesse em pesquisas sobre interfaces entre literatura, tecnologia e hipermídia, poesia brasileira e portuguesas contemporâneas, visualidade e experimentalismos poéticos. Co-editou a revista ATO (de Belo Horizonte) e o Jornal Literário DEZFACES.
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Tadeus Mucelli
É atuante nas Artes desde 1998. Atualmente é sócio fundador e idealizador do Festival de Arte Digital - FAD em Belo Horizonte. Mestrando em Artes da Universidade do Estado de Minas Gerais com temática sobre a "Visualização e Materialização das Artes Digitais". Atua nas área de Arte e Tecnologia, principalmente no âmbito arte eletrônica, novas mídias e empreendimento tecnológico. Produtor musical e audiovisual autodidata, com trabalhos publicados no Brasil e no exterior. Organizador das publicações; FAD catálogo & ensaios (2011), FAD retrospectiva com ensaios científicos (2012). Atua também na concepção, direção artística, consultoria e gestão de projetos de cultura que envolvam novas mídias.
É atuante nas Artes desde 1998. Atualmente é sócio fundador e idealizador do Festival de Arte Digital - FAD em Belo Horizonte. Mestrando em Artes da Universidade do Estado de Minas Gerais com temática sobre a "Visualização e Materialização das Artes Digitais". Atua nas área de Arte e Tecnologia, principalmente no âmbito arte eletrônica, novas mídias e empreendimento tecnológico. Produtor musical e audiovisual autodidata, com trabalhos publicados no Brasil e no exterior. Organizador das publicações; FAD catálogo & ensaios (2011), FAD retrospectiva com ensaios científicos (2012). Atua também na concepção, direção artística, consultoria e gestão de projetos de cultura que envolvam novas mídias.